Terça Feira 31 Janeiro

E o centurião, que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus

(Marcos 15:39).

O FILHO DE DEUS

"Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus"!, exclamou o centurião romano. Ele, provavelmente, sentiu um medo genuíno crescendo dentro dele pela primeira vez em sua vida. Aquela crucificação tinha sido completamente diferente das outras que ele conhecia. Ele sentiu isso profundamente. Até o seu final a mesma tinha um caráter diferente, quando O crucificado clamou em alta voz duas vezes.

O soldado romano sabia por experiência que a pessoa crucificada não tinha forças para gritar. Mas esse teve. Seu clamor em meio às trevas ainda ressoava em seus ouvidos. O que Ele disse? "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Pouco depois o homem na cruz central gritou novamente pela última vez. Isso deixou claro que não se tratava do clamor de um homem agonizante, como ele havia visto tantas vezes nas batalhas.

A Pessoa crucificada não era um criminoso, isso era certo. Pelo contrário, Ele era um benfeitor. O que foi que Ele disse logo depois dos soldados pregarem-no na cruz? "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". Absorto nesses pensamentos, o soldado romano olhou para a cruz central. Ele e seus homens teriam que permanecer ali até que os outros dois estivessem mortos.

Ficamos pensando se o capitão romano, que dirigia a crucificação do Senhor Jesus Cristo, mais tarde aceitou o Salvador ressuscitado como seu Redentor pessoal.

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