“Invoque-me no dia da angústia; eu o livrarei, e você me glorificará.” (Salmos 50.15)
Mesmo quando se esgotam todos os meios e recursos, ainda existe um caminho que permanecerá aberto para nós, até o último momento da nossa vida, e esse é a oração. Quando Jesus foi crucificado e o mal e o inimigo dominavam “a cena”, ninguém podia evitar que Jesus orasse e se entregasse nas mãos do seu Pai. Pode acontecer tudo em nossa vida, mas ninguém pode impedir que oremos. Jeremias estava preso e não podia fazer nada pelo povo que precisava tanto de ajuda. E Deus chamou o seu servo para invocá-lo. A resposta de Deus é: invoque-me no dia da angústia, diante de situações sem saída, sem expectativa e esperança. “Chame por mim e eu responderei; eu lhe anunciarei coisas grandes e ocultas, que você não conhece”.
Pode acontecer tudo em nossa vida, mas ninguém pode impedir que oremos.
Invoque-me! Precisamos praticar o clamor! Quantas pessoas na hora do aperto buscam ajuda em mil coisas, menos no clamor a Deus, que é o único que pode ajudar e salvar, seja qual for a gravidade. Quem clama experimentará ajuda. Não importa o caso, não importam as circunstâncias, pois Tiago 4.2 diz: “Nada têm, porque não pedem”.
“A maior preocupação do Diabo é afastar os cristãos da oração. Ele não teme os estudos, nem o trabalho e nem a religião daqueles que não oram. Ele ri de nossa labuta, zomba de nossa sabedoria, mas treme quando nós oramos” (Samuel Chadwick).
